Segunda-feira, Julho 8, 2024

Alunos do Projeto Viva Judô são medalhistas regionais e nacionais

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael trabalha na redação do Fala São João desde sua fundação em 2012. Nos anos seguintes, ele liderou o setor de marketing da empresa e publicou mais de 4.000 artigos — um mix de notícias de última hora, notícias policiais, notícias políticas e muito mais.

Luís Otávio Silveira e Henrique Freire de Paula participaram da Copa Poços de Caldas de Judô e se classificaram para o Meeting Interestadual de Santa Catarina, um dos principais eventos da arte marcial no país
 
Em apenas sete meses de desenvolvimento, o Projeto Viva Judô já rendeu grandes conquistas e ótimos resultados para o esporte na região de Divinolândia, interior de São Paulo. Em novembro, dois alunos da iniciativa foram medalhistas na Copa Poços de Caldas de Judô.
 
Henrique Freire de Paula alcançou a terceira colocação na categoria Sub-13, enquanto Luís Otávio Silveira ficou em quinto lugar na mesma categoria. Com o resultado, a dupla ainda se classificou para o Meeting Interestadual de Santa Catarina, evento de referência nacional na modalidade esportiva.
 
O Projeto Viva Judô é realizado pela Associação de Judô de Divinolândia (SP), com apoio da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Metalex e Instituto Votorantim. A ação ensina gratuitamente a arte marcial para alunos entre 6 e 17 anos, com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento físico, intelectual e emocional dos participantes.
 
A Copa Poços de Caldas teve participação de cerca de 500 atletas de Minas Gerais e São Paulo, levando as chancelas das Federações Mineira e Paulista, órgãos oficiais do judô nos Estados e no Brasil.
 
O coordenador do Viva Judô, Danilo Pietrucci, celebrou o resultado e enalteceu o empenho dos jovens medalhistas, assim como de todos os alunos. “Essas crianças e seus familiares abraçaram este projeto e estão fortalecendo vínculos e desenvolvendo um grande potencial competitivo, que só tende a crescer. Além das conquistas, eles estão tendo a oportunidade de se tornarem jovens atletas e conhecer como o esporte e o estudo podem melhorar suas vidas”, destaca.
 
Atualmente, o projeto conta com cerca de 180 participantes. As aulas acontecem no distrito de Campestrinho e no centro de Divinolândia, divididas em três turnos &ndash manhã, tarde e noite.
 
Elaine Donizete Freire Souza, mãe do medalhista Henrique Freire de Paula, ressaltou as transformações proporcionadas pelo projeto. “O judô está dando às nossas crianças a oportunidade de viajar, conhecer outros jovens e outras culturas, além de desenvolver a sua disciplina. O projeto também ajuda no autocontrole e a pensar no próximo, e está colocando os alunos no caminho certo”, avalia.
 
Segundo o diretor do Negócio Primários da CBA, Alexandre Vianna da Silva, os primeiros meses de projeto já trouxeram impactos positivos para a comunidade local. “O projeto está transformando a vida de 180 crianças e suas famílias por meio do esporte e da educação. Poder estar aqui em Campestrinho e ver pessoalmente como o nosso trabalho pode ajudar a proporcionar tudo isso é gratificante, é algo que nos emociona e nos motiva para fazer cada vez mais”, comemora.
 
O coordenador Danilo Pietrucci ainda ressaltou o caráter inclusivo do Projeto Viva Judô, no qual a arte marcial também é ensinada a alunos com graus diferentes de autismo. De acordo com o coordenador, os resultados têm sido excelentes: “Nossos professores e monitores são treinados para lidar com os mais diversos perfis de alunos e estamos percebendo nitidamente a evolução deles. Trabalhamos com atendimento personalizado, cuidadoso e carinhoso, prestando atenção nas necessidades de cada um”, ressalta.
 
Sobre a CBA
Desde 1955, a CBA – Companhia Brasileira de Alumínio – atua de forma integrada, da mineração ao produto final, incluindo a etapa de reciclagem. Com capacidade de gerar 100% da energia consumida através de fontes renováveis, a CBA fornece soluções sustentáveis para os mercados de embalagens, transportes, automotivo, construção civil, energia e bens de consumo, além de ser líder em reciclagem de sucata industrial de alumínio.
 
Com a abertura de capital em 2021 (CBAV3), foi a primeira Companhia no segmento a ter ações negociadas na B3. Com receita líquida de R$ 8,4 bilhões em 2021 e R$ 1,5 bilhão de EBTDA ajustado no período, a CBA tem o compromisso de garantir a oferta de alumínio de baixo carbono em parceira com os stakeholders, desenvolvendo as comunidades em que está inserida e promovendo a conservação da biodiversidade.
 
www.ri.cba.com.br.

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