Quinta-feira, Novembro 21, 2024

Alunos do Projeto Viva Judô são medalhistas regionais e nacionais

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael é o fundador do blog Fala São João, onde atua desde sua criação em 2012. Ao longo dos anos, ele publicou mais de 5.000 artigos sobre uma ampla gama de temas, incluindo notícias de última hora, acontecimentos policiais e questões políticas, entre outros.

Luís Otávio Silveira e Henrique Freire de Paula participaram da Copa Poços de Caldas de Judô e se classificaram para o Meeting Interestadual de Santa Catarina, um dos principais eventos da arte marcial no país
 
Em apenas sete meses de desenvolvimento, o Projeto Viva Judô já rendeu grandes conquistas e ótimos resultados para o esporte na região de Divinolândia, interior de São Paulo. Em novembro, dois alunos da iniciativa foram medalhistas na Copa Poços de Caldas de Judô.
 
Henrique Freire de Paula alcançou a terceira colocação na categoria Sub-13, enquanto Luís Otávio Silveira ficou em quinto lugar na mesma categoria. Com o resultado, a dupla ainda se classificou para o Meeting Interestadual de Santa Catarina, evento de referência nacional na modalidade esportiva.
 
O Projeto Viva Judô é realizado pela Associação de Judô de Divinolândia (SP), com apoio da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Metalex e Instituto Votorantim. A ação ensina gratuitamente a arte marcial para alunos entre 6 e 17 anos, com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento físico, intelectual e emocional dos participantes.
 
A Copa Poços de Caldas teve participação de cerca de 500 atletas de Minas Gerais e São Paulo, levando as chancelas das Federações Mineira e Paulista, órgãos oficiais do judô nos Estados e no Brasil.
 
O coordenador do Viva Judô, Danilo Pietrucci, celebrou o resultado e enalteceu o empenho dos jovens medalhistas, assim como de todos os alunos. “Essas crianças e seus familiares abraçaram este projeto e estão fortalecendo vínculos e desenvolvendo um grande potencial competitivo, que só tende a crescer. Além das conquistas, eles estão tendo a oportunidade de se tornarem jovens atletas e conhecer como o esporte e o estudo podem melhorar suas vidas”, destaca.
 
Atualmente, o projeto conta com cerca de 180 participantes. As aulas acontecem no distrito de Campestrinho e no centro de Divinolândia, divididas em três turnos &ndash manhã, tarde e noite.
 
Elaine Donizete Freire Souza, mãe do medalhista Henrique Freire de Paula, ressaltou as transformações proporcionadas pelo projeto. “O judô está dando às nossas crianças a oportunidade de viajar, conhecer outros jovens e outras culturas, além de desenvolver a sua disciplina. O projeto também ajuda no autocontrole e a pensar no próximo, e está colocando os alunos no caminho certo”, avalia.
 
Segundo o diretor do Negócio Primários da CBA, Alexandre Vianna da Silva, os primeiros meses de projeto já trouxeram impactos positivos para a comunidade local. “O projeto está transformando a vida de 180 crianças e suas famílias por meio do esporte e da educação. Poder estar aqui em Campestrinho e ver pessoalmente como o nosso trabalho pode ajudar a proporcionar tudo isso é gratificante, é algo que nos emociona e nos motiva para fazer cada vez mais”, comemora.
 
O coordenador Danilo Pietrucci ainda ressaltou o caráter inclusivo do Projeto Viva Judô, no qual a arte marcial também é ensinada a alunos com graus diferentes de autismo. De acordo com o coordenador, os resultados têm sido excelentes: “Nossos professores e monitores são treinados para lidar com os mais diversos perfis de alunos e estamos percebendo nitidamente a evolução deles. Trabalhamos com atendimento personalizado, cuidadoso e carinhoso, prestando atenção nas necessidades de cada um”, ressalta.
 
Sobre a CBA
Desde 1955, a CBA – Companhia Brasileira de Alumínio – atua de forma integrada, da mineração ao produto final, incluindo a etapa de reciclagem. Com capacidade de gerar 100% da energia consumida através de fontes renováveis, a CBA fornece soluções sustentáveis para os mercados de embalagens, transportes, automotivo, construção civil, energia e bens de consumo, além de ser líder em reciclagem de sucata industrial de alumínio.
 
Com a abertura de capital em 2021 (CBAV3), foi a primeira Companhia no segmento a ter ações negociadas na B3. Com receita líquida de R$ 8,4 bilhões em 2021 e R$ 1,5 bilhão de EBTDA ajustado no período, a CBA tem o compromisso de garantir a oferta de alumínio de baixo carbono em parceira com os stakeholders, desenvolvendo as comunidades em que está inserida e promovendo a conservação da biodiversidade.
 
www.ri.cba.com.br.

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