Nesta última sexta-feira (8), a UNIFAE recebeu a Equipe da Seleção Brasileira de Críquete. Na ocasião, o Presidente, Comissão Técnica e Atletas conversaram com o reitor da Instituição, que apoia o esporte universitário há muitos anos.
O objetivo da visita foi apresentar o projeto de Críquete no Brasil, que une dez alunos de diversos cursos da UNIFAE: “Vieram conosco na reunião três deles. Uma aluna e dois formados aqui na UNIFAE, que representarão o Brasil na cidade do México” destaca o Presidente da Confedereção Brasileira de Críquete, Matthew Ross Featherstone. “A Seleção Brasileira -principalmente a feminina, é muito forte. Elas já são campeãs sul-americanas quatro vezes durante os últimos cinco anos. Agora vamos para a próxima etapa, que é a Copa do Mundo. Ano que vem temos o calendário cheio, vários campeonatos sul-americanos e viagens”.
Um dos membros da Comissão Técnica, Luís Felipe Pinheiro, também é formado na UNIFAE. Ele conta que o Centro Universitário possibilitou uma grande oportunidade: “A parceria que o Críquete tem com a UNIFAE é muito boa, foi na minha vida e será na de outras pessoas. Ganhei a Bolsa Atleta na época, conseguindo formar no curso de Educação Física licenciatura e bacharel, e levo todo conhecimento que adquiri na faculdade para o meu trabalho hoje em dia”.
Sobre o trabalho executado na Seleção, Luís Felipe comenta: “É uma experiência muito boa e gratificante. Comecei no projeto com algumas meninas, e estamos crescendo juntos. É um trabalho diário, uma modalidade pouco conhecida, mas vale muito a pena”. Ele ainda diz que serão dois jogos com EUA, dois com Canadá e dois com Argentina: “A expectativa para o campeonato está muito grande, o time das meninas é muito forte e nosso maior desafio é o time dos EUA, por ter bastante investimento, mas a chance que temos de vitória é muito grande.
Outra profissional formada no Centro Universitário é Renata Sousa, que representa a Seleção desde 2014: “Antes eram campeonatos menores, agora é uma classificatória para a Copa do Mundo, com jogos maiores e mais difíceis. Se ganharmos viajaremos para competir com outros times. Gosto muito da UNIFAE, me formei faz três anos, mas sempre volto para cá”.
Lara Bittencourt Moises ainda está cursando o 2º período de Fisioterapia, mas já vivencia essa oportunidade: “É um sonho novo para mim, não sabia que iria tão longe, já que comecei jogando como um hobbie. Me interessei pela Fisioterapia por conta do esporte, e a modalidade ‘críquete’ me chamou atenção por ser pouco conhecida, as pessoas envolvidas e o ambiente me incentivam a continuar. E a expectativa para a competição é alta, o objetivo é subir no ranking mundial! ”
Ao enfatizar que um dos princípios da instituição é apoiar o esporte, o reitor da UNIFAE, Marco Aurélio Ferreira, comenta: “É um orgulho muito grande para a instituição estar presente no projeto, um trabalho feito em Poços de Caldas e abrange várias comunidades. Essa união da Educação e Esporte propaga qualificação aos nossos alunos, percebemos esse diferencial positivo, tanto na comunidade acadêmica e esportiva, quanto na transformação do país”.