Quarta-feira, Junho 18, 2025

Daniela Lasalvia se apresenta em São João da Boa Vista dia 13/8

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael é o fundador e responsável pelo Jornal Fala São João, presente desde sua criação em 2012. Com uma atuação destacada no jornalismo, Rafael já publicou mais de 6.000 artigos, cobrindo uma ampla gama de assuntos, como notícias de última hora, ocorrências policiais e análises políticas, sempre comprometido em informar e conectar a comunidade de São João da Boa Vista e região.

Com o apoio do Edital ProAC Expresso Direto nº16/2022, o espetáculo musical “SoFrida mas não me Kahlo”, da cantora paulistana Daniela Lasalvia, chega a São João da Boa Vista para apresentação única.

O espetáculo tem uma composição artística e de repertório orientada para o tema do “sagrado feminino”, enaltecendo a presença da mulher na música e no cenário cultural brasileiro.

A formação do espetáculo é composta por voz, violão, viola caipira, piano, acordeon, cello e percussão.

A seleção de mulheres representadas estilística e simbolicamente pelo espetáculo deu-se com base em extensa e cuidadosa pesquisa da autora, objetivando a construção de uma narrativa pautada na trajetória de mulheres que estiveram à frente do seu tempo. Cada uma, à sua maneira, venceu a opressão e a intolerância, tornando-se símbolo de luta, força e resistência feminina.

Essa abordagem também está presente no trocadilho do título do projeto, cujo ponto de partida é a história de Frida Kahlo, fio condutor das narrativas que tecem o repertório do show, em um potente encontro entre histórias femininas e elementos da cultura brasileira. Aliás, é importante frisar que se trata de um espetáculo que converge elementos urbanos e rurais de nossa cultura na composição e reinterpretação de cantigas e canções que dialogam com a MPB, com a cultura e as manifestações populares, em uma interpretação moderna e contemporânea que faz de Daniela Lasalvia uma das mais belas vozes da atualidade.

O “Sagrado Feminino” será abordado musicalmente a partir de alguns arquétipos femininos representados em obras musicais que vão de cantigas de ninar (mãe) até canções que falam de Medeias, divindades femininas, a água comparada ao ciclo feminino, sereias (lendas femininas), Jurema (divindade afro-indígena) e outras personagens relacionadas a este universo, cantadas de Zapoteca (língua nativa mexicana antes da colonização espanhola) à Tupi Guarani, tendo como língua predominante o português. Trata-se de um trabalho essencialmente brasileiro que assimila o tempero de outros “sotaques”, marcado pela característica plural da cultura paulista e brasileira.

Quem é DANIELA LASALVIA:

Cantora, compositora e multi-instrumentista (piano, violão e viola caipira), Dani Lasalvia possui o “Certificate in Arts” do curso de Música com ênfase em Teoria e Performance no San Diego Mesa College – CA. Ela estudou, entre outros, com George Svoboda e Robert Wetzel de San Diego – CA (viola caipira com Gedeão da Viola, canto lírico com Adriana Clis e canto popular com Ivete Souza, além de canto lírico no Conservatório Tchaikóvski (Rússia)). Iniciou sua carreira profissional em 1996, encaminhada pelo multi-instrumentista Dércio Marques, com participação em shows, discos e inúmeros projetos que ele dirigiu. Também dividiu o palco com alguns ícones da nossa música, como Elba Ramalho, Zezé Motta, Almir Sater, Geraldo Espíndola, Renato Teixeira, Dori Caymmi, Elomar Figueira Mello e outros. Em 2000, participou da Orquestra Orgânica Performática criada por Stênio Mendes e Fernando Barba, e em 2002, foi convidada a integrar o Grupo Vozes Bugras. Em 2006, Dani lançou seu álbum (duplo) de estreia “Madregaia”, que reúne diferentes facetas musicais, primando por um repertório eclético.

A partir de 2011, viajou pela África do Sul, participando de trabalhos sócio-musicais com crianças, também pela Califórnia e México, mostrando a diversidade da música brasileira, absorvendo diferentes sotaques e culturas, dedicando-se a um trabalho de pesquisa de novas sonoridades fora do Brasil. Em 2018, lançou o CD “Recantos – ao Apanhador de Cantigas”, ao lado do maestro e violonista João Omar e Cao Alves, para homenagear Dércio Marques, falecido em 2012. Ainda em 2019, apresentou o CD “Recantos” no Sesc Belenzinho, no teatro Sesc/Senac do Pelourinho em Salvador e no Centro de Cultura Camilo Jesus Lima em Vitória da Conquista.

Com a pandemia, em 2020 e 2021, participou de inúmeros eventos online como Circuito PGM III, Auto de Natal para SAMA, Barracões Culturais da Cidadania e Live para Casa de Cultura Júlio Guerra, entre outros.

Em dezembro de 2021, a homenagem foi para Fernando Barba no teatro Brincante em SP e em 2022 a Vidal França (SP), Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos (MG), XVI Congresso Internacional de Nutrição, e o lançamento da vídeo aula “Literatura Cantada” pelo PROAC. Ainda em 2022, foi convidada para o lançamento do CD “Afluentes” de Felipe Bedetti no Sesc Belenzinho, e da Mostra Integrada de Arte (MIA) no espaço Arte Ziriguidum em Poços de Caldas. Em 2023, fez o show “Cantigas de Encontro” em Pocinhos do Rio Verde (MG), ao lado de Fernando Guimarães e André Luis, e participou do 1° Festival de Cultura Popular de Lorena.

Experiência fora do Brasil: Atualmente, tem se dividido em shows, aulas e na preparação do próximo CD intitulado “SoFrida mas não me Kahlo”, tendo o tema do Sagrado Feminino como foco.

Serviço:

Quando: 13/8 Horário: 18:30h Local: Estação das Artes – Teatro Professor Antonio Candido Endereço: Praça Rui Barbosa, n° 41, no bairro do Rosário Entrada gratuita

FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO:

  • Daniela Lasalvia (Concepção, voz, violão, viola e arranjos)
  • Thadeu Romano (Direção musical, arranjo, piano, acordeon e bandoneon)
  • Poli Brandani (Arranjo e violões)
  • Júlio Rangel (Arranjos, violão de aço)
  • Diego Mesquita (Arranjo, cello)
  • Canal Diversão & Arte (Realização)
  • Bia Ramsthaler (Produção Administrativa)
  • Simone Vidal (Produção Executiva)
  • Polyanna Baroni – Espiral Produções Culturais (Produção local)
  • Aryane Barcelos (Assistente de Produção)
  • Dinho Santoz (Editor e Social Mídia)
  • Caroline Paschoal Sotilo (Assessoria de Imprensa)
  • Lucas Cavalcanti (Estagiário)
  • Matheus Faro (Gravação Audiovisual)

O espetáculo “SoFrida mas não me Kahlo” promete uma experiência musical e artística singular, trazendo a tona o tema do “sagrado feminino” e destacando figuras históricas e simbólicas que representam a luta, a força e a resistência feminina ao longo do tempo. Com uma formação musical diversificada e eclética, Daniela Lasalvia e sua equipe apresentam um repertório que abraça tanto as tradições culturais brasileiras como influências de outras culturas, resultando em uma obra genuinamente brasileira, mas com toques enriquecedores de outras identidades.

A trajetória de Dani Lasalvia é marcada por uma carreira sólida e repleta de reconhecimento, tendo compartilhado palco com renomados artistas e participado de projetos relevantes ao longo dos anos. Sua busca por novas sonoridades e sua dedicação ao tema do “Sagrado Feminino” demonstram o compromisso artístico e a sensibilidade com que aborda suas criações.

Para aqueles que apreciam a música brasileira, a cultura e a força da mulher na arte, o espetáculo “SoFrida mas não me Kahlo” é uma oportunidade única de vivenciar uma experiência musical emocionante e enriquecedora.

Não perca a apresentação única em São João da Boa Vista no dia 13 de agosto, às 18:30h, no Teatro Professor Antonio Candido, localizado na Praça Rui Barbosa, n° 41, bairro do Rosário. A entrada é gratuita, proporcionando a todos a chance de apreciar essa obra que celebra a história e a essência da mulher na música e na cultura brasileira.

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