O inglês Matthew Featherstone, técnico da seleção brasileira de críquete, esteve na UNIFAE na manhã desta sexta-feira (29), quando participou de uma reunião com integrantes da reitoria e presenteou a instituição com uma camisa oficial da equipe. Na oportunidade, também foram discutidos novos projetos conjuntos, com objetivo de fomentar a educação por meio do esporte.
O time, que conta com jogadores/jogadoras que estudam na UNIFAE, realiza inúmeros trabalhos sociais. Um dos mais relevantes, antes da pandemia do novo coronavírus, ocorria em Poços de Caldas – MG, onde cerca de 4,500 crianças tinham acesso ao esporte, que é o segundo mais praticado no mundo.
Para a reitora em exercício da UNIFAE, Profa. Dra. Anita Bellotto Leme Nagib, é de extrema importância o Centro Universitário estar engajado em parcerias com entidades que realizam esse tipo de trabalho. “O impacto social é a grande missão da universidade. Não queremos apenas gerar o conhecimento, mas também queremos transformar a vida de crianças e adolescentes por meio do esporte”, destaca.
O ESPORTE – O críquete é um esporte que utiliza bola e tacos, em que jogam 11 atletas de cada lado. Os movimentos principais passam-se numa faixa retangular de 20,1 metros de comprimento, no centro do campo, onde a bola (de cortiça e couro) chega a voar 150 km/h. Ela é lançada pelo arremessador contra o alvo do adversário (três varetas fincadas no solo, chamadas “stumps”, cujo conjunto é conhecido como “wicket”, defendido pelo rebatedor.
Entretanto, apesar os termos complexos, o esporte é mais comum no Brasil do que as pessoas imaginam, como explica o coordenador de Educação Física da UNIFAE, Prof. Me. Cássio Almeida. “Ele está inserido na cultura brasileira com outros nomes, como ‘bets’ e ‘taco’, então muitas pessoas já praticaram esse esporte meio que sem saber”, disse.