Apesar de o suicídio ainda ser um tabu na sociedade, é essencial abordá-lo para entender os sintomas, causas e, assim, encontrar formas de prevenção. Além de cuidar da saúde física, manter uma boa saúde mental é fundamental para viver de maneira plena e feliz. As causas que podem levar alguém a tirar a própria vida são variadas. A depressão é a mais associada a esses casos, mas outros fatores também podem estar presentes, como:
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- Transtornos de ansiedade;
- Transtornos psicóticos (como esquizofrenia);
- Dependência química;
- Incertezas da vida;
- Crises financeiras;
- Situações traumáticas, como o fim de um relacionamento ou a perda de um ente querido.
Pessoas que pensam em tirar a própria vida muitas vezes se sentem deslocadas ou até rejeitadas, acreditando não ter lugar no mundo. É comum haver sentimentos de solidão, perda e a sensação de ser um fardo para os outros. Esses pensamentos frequentemente vêm acompanhados de um constrangimento que dificulta falar sobre os sentimentos, algo que poderia ser o primeiro passo para a recuperação.
Para auxiliar essas pessoas, existem centros de apoio emocional que oferecem suporte em momentos de crise, dialogando sobre a importância da vida e conscientizando familiares, amigos e parceiros sobre como ajudar alguém que esteja passando por ideação suicida. A campanha Setembro Amarelo foi criada justamente para promover essa conscientização.
O fim do preconceito em relação às doenças mentais, como ansiedade e depressão, é fundamental para a prevenção ao suicídio. O estigma faz com que muitas pessoas deixem de buscar ajuda, temendo que amigos ou familiares as vejam como fracas, quando, na verdade, elas estão doentes. Ao reduzir esse preconceito e o tabu sobre o tema, quem sofre poderá se sentir mais confortável para procurar ajuda profissional e receber um diagnóstico adequado, prevenindo possíveis tentativas de suicídio. Ainda existem, por razões religiosas, morais ou culturais, medo e vergonha em discutir o tema, que é, acima de tudo, um problema de saúde pública.
Em prol desse tema que tanto necessita da nossa atenção e com a urgência de quebrar o tabu imposto pela sociedade, criei um projeto social que oferece acesso a tratamento psicológico adequado para quem não tem condições financeiras de pagar o valor integral das sessões de psicoterapia. O projeto oferece vagas a baixo custo para famílias em necessidade real. As sessões são realizadas uma vez por semana, por tempo indeterminado.
Com a correria do dia a dia, muitas vezes negligenciamos nossos sentimentos e só procuramos ajuda especializada quando a situação já está grave. No entanto, cuidar da saúde mental exige atenção aos sinais de que é necessário buscar terapia. A ajuda psicológica é indicada para qualquer pessoa que deseja entender e lidar melhor com suas emoções, a fim de melhorar sua qualidade de vida. Em alguns casos, essa busca se torna urgente devido à gravidade da situação. Aqui estão alguns sinais de alerta:
- Emoções intensas e descontroladas;
- Pensamento fixo em traumas;
- Sensação constante de desmotivação;
- Variações bruscas de humor;
- Baixo rendimento no trabalho;
- Dificuldades nas relações pessoais;
- Diagnóstico de doenças mentais;
- Enfrentamento do luto ou perdas;
- Relação desafiadora com a família;
- Busca por autoconfiança, autoconhecimento ou mudança de padrões.
Existem momentos em que a solidão e o silêncio podem se tornar fontes de liberdade. A solidão, quando ressignificada, não precisa ser vista de forma negativa. Ao mudar nossa percepção sobre estar só, começamos a escutar a nós mesmos. Ouvir nossos anseios, em vez de suprir as demandas de outras pessoas, pode nos trazer paz e clareza para encontrar um propósito que nos faça seguir em frente.