Quinta-feira, Abril 17, 2025

Em Poços de Caldas médico é condenado a 21 anos de prisão pela retirada de órgãos e morte de criança

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael é o fundador e responsável pelo Jornal Fala São João, presente desde sua criação em 2012. Com uma atuação destacada no jornalismo, Rafael já publicou mais de 6.000 artigos, cobrindo uma ampla gama de assuntos, como notícias de última hora, ocorrências policiais e análises políticas, sempre comprometido em informar e conectar a comunidade de São João da Boa Vista e região.

A Justiça condenou a 21 anos de prisão, em regime fechado, um dos médicos acusados pela morte e retirada ilegal de órgãos do menino Paulo Veronesi Pavesi, crime ocorrido em abril de 2000, em Poços de Caldas. Álvaro foi denunciado pelo Ministério Público como chefe de um esquema de tráfico de órgãos, o processo dele foi desmembrado dos outros médicos em razão de um agravo que deveria ser julgado.

Na tarde desta terça-feira (19), a Justiça condenou a 21 anos de prisão, em regime fechado, um dos médicos acusados pela morte e retirada ilegal de órgãos do menino Paulo Veronesi Pavesi, crime ocorrido em abril de 2000, em Poços de Caldas. De acordo com publicação da imprensa, o julgamento de Alvaro Ianhez teve início na segunda-feira,18, no Tribunal do Júri em Belo Horizonte onde foram ouvidas, a única testemunha de acusação que é Paulo Airton Pavesi, pai da criança, além de cinco testemunhas de defesas e o médico. Os depoimentos aconteceram todos de forma virtual. Alvaro participou de um endereço em São Paulo e o pai de Paulinho, diretamente de Milão, na Itália.

Nesta terça-feira, ocorreram as alegações da acusação e defesa, depois a decisão dos jurados. Álvaro foi denunciado pelo Ministério Público como chefe de um esquema de tráfico de órgãos, o processo dele foi desmembrado dos outros médicos em razão de um agravo que deveria ser julgado.

Em janeiro de 2021, dois dos três médicos que estavam em julgamento pelo Caso Pavesi, foram acusados pela morte de Paulinho. José Luis Gomes da Silva e José Luis Bonfitto foram condenados a 25 anos de prisão e não puderam recorrer em liberdade. Já Marco Alexandre Pacheco da Fonseca foi absolvido pelo júri.

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