Sábado, Julho 27, 2024

Cristina Lerosa, Vereadora de Águas da Prata, Detida por Posse de Armas: Certificado em Trâmite Confirma Regularização

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael trabalha na redação do Fala São João desde sua fundação em 2012. Nos anos seguintes, ele liderou o setor de marketing da empresa e publicou mais de 4.000 artigos — um mix de notícias de última hora, notícias policiais, notícias políticas e muito mais.

Na última sexta-feira (1º), a presidente da Câmara de Águas da Prata (SP), Maria Cristina dos Santos Lerosa, mais conhecida como Cristina Lerosa, foi detida sob a acusação de posse ilegal de armas de fogo em uma residência localizada na zona rural. Durante a operação, as autoridades apreenderam uma pistola, um revólver, uma espingarda e uma carabina.

Maria Cristina, ao ser abordada pelas autoridades, argumentou que já havia iniciado o processo de regularização das armas em questão. Para esclarecer a situação, a vereadora realizou uma transmissão ao vivo em suas redes sociais posteriormente à sua prisão, na qual já exibiu o certificado de registro das armas emitido pelo Exército.

Notavelmente, o certificado foi expedido após o ocorrido, evidenciando que o processo burocrático para a renovação estava em curso antes do incidente.

Diante dos acontecimentos, Cristina Lerosa emitiu uma nota oficial para esclarecer os fatos e defender sua posição. A vereadora reiterou seu compromisso com a legalidade e salientou que colaborará plenamente com as autoridades durante as investigações. Após o pagamento de fiança, Cristina Lerosa foi liberada, aguardando agora os desdobramentos do caso.

Nota de Esclarecimento da Vereadora:

“Informo que na data de ontem fui surpreendida com a polícia civil na minha residência a pedido de Exército em busca de armas que supostamente estariam com o registro cancelado. Mas, comprovamos na delegacia que fiz pedido de regularização das armas com registro vencido perante o exército e que ele está em trâmite.

O delegado até emitiu certidão sobre isso no inquérito policial porque forneci a ele minha senha e login para ele ver que o processo está em andamento. Acredito na justiça, inclusive, porque há decisões do próprio Supremo Tribunal Federal que em casos parecidos com meu caso não configura crime, mas mera irregularidade administrativa”.

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