Sexta-feira, Julho 26, 2024

Aguaí entra para o zoneamento agrícola de risco climático para cultura de manga

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael trabalha na redação do Fala São João desde sua fundação em 2012. Nos anos seguintes, ele liderou o setor de marketing da empresa e publicou mais de 4.000 artigos — um mix de notícias de última hora, notícias policiais, notícias políticas e muito mais.

Aguaí foi inclusa no último dia 25/08, de acordo com publicação no Diário Oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura da manga, o que torna Aguaí apta ao cultivo. Isso proporciona maior facilidade aos produtores em conseguir linhas de créditos e ter garantias em relação ao cultivo.

A Prefeitura ao verificar a necessidade junto aos produtores da fruta sobre a dificuldade de se conseguir créditos junto às agências bancárias deu início ao processo de solicitação junto ao Ministério.  O prefeito Alexandre Araújo e o secretário de Desenvolvimento Econômico Luiz Carlos Martins se reuniram com o Assistente de Negócios Agro do BB, Daniel Donizeti Souza Raddi e com o presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, Fernando Germano, e após entendimento da situação, deram início às tratativas junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

“A inclusão de Aguaí no Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a produção de Manga foi a coroação de um trabalho extenso feito pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Além de Aguaí, nossa região também foi beneficiada com essa inclusão, o que nos deixa muito felizes, tendo em vista que nosso município é grande produtor da fruta e agora os produtores rurais serão beneficiados tendo linhas de crédito especiais e redução de riscos na produção agrícola”, destacou o prefeito Alexandre Araújo.

Sobre

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura. O estudo é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos adversos e permite a cada município identificar a melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares. A técnica é de fácil entendimento e adoção pelos produtores rurais, agentes financeiros e demais usuários.

Fonte:  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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