Sexta-feira, Novembro 22, 2024

Aguaí entra para o zoneamento agrícola de risco climático para cultura de manga

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Rafael Arcuri
Rafael Arcuri
Rafael é o fundador do blog Fala São João, onde atua desde sua criação em 2012. Ao longo dos anos, ele publicou mais de 5.000 artigos sobre uma ampla gama de temas, incluindo notícias de última hora, acontecimentos policiais e questões políticas, entre outros.

Aguaí foi inclusa no último dia 25/08, de acordo com publicação no Diário Oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura da manga, o que torna Aguaí apta ao cultivo. Isso proporciona maior facilidade aos produtores em conseguir linhas de créditos e ter garantias em relação ao cultivo.

A Prefeitura ao verificar a necessidade junto aos produtores da fruta sobre a dificuldade de se conseguir créditos junto às agências bancárias deu início ao processo de solicitação junto ao Ministério.  O prefeito Alexandre Araújo e o secretário de Desenvolvimento Econômico Luiz Carlos Martins se reuniram com o Assistente de Negócios Agro do BB, Daniel Donizeti Souza Raddi e com o presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, Fernando Germano, e após entendimento da situação, deram início às tratativas junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

“A inclusão de Aguaí no Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a produção de Manga foi a coroação de um trabalho extenso feito pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Além de Aguaí, nossa região também foi beneficiada com essa inclusão, o que nos deixa muito felizes, tendo em vista que nosso município é grande produtor da fruta e agora os produtores rurais serão beneficiados tendo linhas de crédito especiais e redução de riscos na produção agrícola”, destacou o prefeito Alexandre Araújo.

Sobre

O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura. O estudo é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos adversos e permite a cada município identificar a melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares. A técnica é de fácil entendimento e adoção pelos produtores rurais, agentes financeiros e demais usuários.

Fonte:  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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