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Secretaria de habitação anuncia casas populares para região. São João da Boa Vista fica de fora.

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A Secretaria de Estado da Habitação promoveu nesta segunda-feira, 22 de março, reunião com prefeitos e representantes municipais para tratar da construção de 73 novos empreendimentos em 72 cidades paulistas.

Ao todo são 6.600 moradias do Programa Nossa Casa – CDHU que serão edificadas em um novo formato.

Na região de Campinas serão construídas 643 unidades em oito municípios. O encontro ocorreu de forma virtual, com a participação do secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, do presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Reinaldo Iapequino e de diretores da Companhia.

Os municípios contemplados na região de Campinas são:

  • Caconde (33 unidades habitacionais)
  • Casa Branca (189)
  • Charqueada (40)
  • Corumbataí (46)
  • Divinolândia (80)
  • Itapira (41)
  • Joanópolis (135)
  • Piracaia (79)

O secretário Flavio Amary explicou aos prefeitos que mudança no formato vai conferir mais agilidade nas obras.

A previsão anterior era de que a Caixa Econômica Federal seria responsável pela construção e pelo financiamento das casas. Para que a produção dos empreendimentos seja feita de forma mais rápida, a CDHU assumirá a construção que será executada em duas etapas. Na primeira fase, será realizada a urbanização dos lotes com pavimentação e implantação de água e esgoto e outros itens.

Na sequência será feita a edificação das unidades habitacionais. O presidente Iapequino falou do novo quadro e da nova forma de atuação da Companhia.

“Este novo formato vai ser mais rápido para implantação dos projetos. É uma novidade, que terá um prazo curto para execução das obras. A expectativa é que no máximo em seis meses devemos estar com os lotes implantados”, disse o presidente da CDHU.

As casas terão dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e lavanderia. O projeto dos imóveis incorpora as melhorias estabelecidas como diretrizes de qualidade pela Companhia, como pisos cerâmicos com rodapé e laje de concreto em todos os cômodos, azulejos nas paredes hidráulicas, estrutura metálica nos telhados e sistema gerador de energia fotovoltaica.

O financiamento dos imóveis seguirá os critérios da CDHU e as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos.

Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE.

(Divulgação/Governo do Estado de São Paulo)

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